Luanda: Webinar #escritordomesnocamoes - com Américo Rodrigues

O Camões - Centro Cultural Português em Luanda vai realizar no dia 25 de fevereiro de 2021, pelas 18h00, a primeira edição do “Escritor do Mês”, que terá como convidado o escritor português Américo Rodrigues. Esta será também a primeira edição da rubrica “Escritor do Mês” que decorrerá em Webinar.

Américo Rodrigues é um autor pioneiro da poesia sonora em Portugal e participará em direto no Webinar - #escritordomesnocamoes. A sessão terá a moderação do Professor Doutor Nuno Miguel Neves, Leitor do Camões na Faculdade de Humanidades da Universidade Agostinho Neto, e encontra-se aberta à participação de todos os interessados através das redes sociais (Facebook e Instagram do “Camões Angola”).

Esta será uma boa oportunidade para ficar a conhecer ou revisitar a obra de Américo Rodrigues, desde o trabalho que desenvolveu no âmbito da poesia sonora, da literatura infantil, da dramaturgia, até à produção e programação cultural e performance artística. 

Uma conversa aberta em que os participantes inscritos poderão conversar diretamente com o escritor, inscrevendo-se previamente através do seguinte link: https://linktr.ee/camoesangola.

A sessão será realizada com suporte na plataforma Zoom, no dia 25 de fevereiro de 2021, pelas 18h00, com transmissão em direto nas páginas Facebook e Youtube do “Camões Angola”.

AMÉRICO RODRIGUES - microbiografia

Natural da Guarda, Américo Rodrigues (1961-) é Licenciado em Língua e Cultura Portuguesas pela Universidade da Beira interior e Mestre em Ciências da Fala pela Universidade de Aveiro com uma tese sobre “As emoções na fala”. Exerceu funções de animador e programador cultural na Casa de Cultura da Juventude da Guarda/FAOJ (1979-1989) e na Câmara Municipal da Guarda (1989-2005). Foi também Diretor do Teatro Municipal da Guarda (2005-2013) e Coordenador da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (2015-2018). Fundou o coletivo “Aquilo Teatro”, da Associação Luzlinar e do Calafrio, Associação Cultural/Teatro do CalaFrio. Coordenou os cadernos de poesia “Aquilo” (1982-1997), o boletim/revista Oppidana, a revista cultural Praça Velha e a coleção de cadernos “O fio da memória”, e foi codiretor da revista “Boca de Incêndio” (2004-2006). Em 2011, recebeu a medalha de mérito cultural atribuída pelo Ministério da Cultura de Portugal. É poeta, ator, encenador, performer (na área da poesia sonora) e programador cultural. No presente é Diretor Geral das Artes do Ministério da Cultura de Portugal, cargo para o qual foi nomeado em 2019.