Maputo: Leitura e Conversa sobre o livro "Mutiladas", de Eduardo Quive

Descrição

No dia 1 de outubro 2024, às 18h00, decorrerá no Camões – Centro Cultural Português em Maputo uma sessão de leitura e conversa sobre o livro “Mutiladas”, do poeta e jornalista moçambicano Eduardo Quive, com a chancela Catalogus

Será um momento de conversa entre o autor e o público, contando com a participação especial de Dora Chipande, que tecerá os seus comentários sobre a obra, e de Lorna Zita, que fará leituras do livro. A moderação da conversa ficará a cargo de Elton Pila.

O autor iniciou a escrita deste livro durante a residência literária que realizou em Lisboa, em 2022, ao abrigo de um programa que resulta de uma parceria entre o Camões – Centro Cultural Português em Maputo e a Câmara Municipal de Lisboa.

Sobre o livro:

"Estas estórias vão por três caminhos: as mulheres, a vida urbana e o exercício de memórias do autor, numa escrita breve, intensa e provocadora. O destino das personagens reflete uma sociedade de tragédias diárias, onde a violência e a indiferença se transformaram num manifesto de desumanidade. Em «Mutiladas», a vida é líquida e se dilui sem que os protagonistas se deem conta."

Sobre a autor:

Eduardo Quive nasceu em Maputo, a 8 de junho de 1991. É escritor, jornalista, produtor e programador cultural. Membro fundador do Movimento Literário Kuphaluxa, editou a Literatas – revista de artes e letras e é cofundador de Catalogus – portal de autores moçambicanos. Escreve poesia e prosa. A sua poesia está publicada em antologias em Moçambique, Brasil e Itália. É autor do livro "Lágrimas da Vida Sorrisos da Morte" (Poesia, Literatas, 2012); "Para onde foram os vivos" (Poesia, Alcance Editores, 2022), e; "Mutiladas" (Contos, Catalogus, 2024). É, ainda, coautor do livro "Brasil & África-Laços Poéticos" (Editora Letras, 2014); coorganizador das coletâneas "Contos e crónicas para ler em casa", vol. I e vol. II (Literatas, 2020); coorganizador do livro "O Abismo aos pés – 25 escritores lusófonos respondem sobre a iminência do fim do mundo" (Literatas, 2020).

A entrada é livre.

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