No dia 2 de maio, às 18h30, na Fundação Calouste Gulbenkian, decorre a apresentação da tradução francesa de Finita de Maria Gabriela Llansol. A sessão, organizada em parceria entre a Cátedra Lindley Cintra da Universidade de Paris Ouest Nanterre La Défense e a Residência André de Gouveia, contará com a presença de Carolina Leite (Pagine d’Arte), Yves Peyré (Biblioteca Sainte-Geneviève), José Manuel Esteves (Cátedra Lindley Cintra – Instituto Camões) e Lídia Martinez (atriz).
Yves Peyré é escritor (poeta e ensaísta), diretor da Biblioteca Sainte-Geneviève.
Autor de 31 livros: compilações de poemas e de narrativas poéticas. Criou e dirigiu a revista L’Ire des Vents [A Ira dos Ventos], e publicou Peinture et poésie, le dialogue par le livre, 1874-2000 [Pintura e poesia, o diálogo pelo livro, 1874-2000]. Figura na Anthologie de la poésie française du XVIIIe au XXe siècle [Antologia da poésia francesa do século XVIII au século XX] (Bibliothèque de la Pléiade, 2000) assim como no Dictionnaire de poésie de Baudelaire à nos jours [Dicionário de poesia de Baudelaire aos nossos dias] (PUF, 2001).
Carolina Leite é socióloga, ensaísta e curadora. Foi Professora na Universidade do Minho, na Faculdade de Arquitetura do Porto e responsável pelo Museu Nogueira da Silva entre 2002-2006. Desde 2006 integra, com Matteo Bianchi, o projeto editorial Pagine d'Arte.
José Manuel da Costa Esteves é docente responsável da Cátedra Lindley Cintra do Instituto Camões na Universidade de Paris Ouest Nanterre La Défense onde faz parte do CRILUS – centro de pesquisa sobre o Mundo Lusófono e o comité de redação da revista eletrónica www.pluralpluriel.org. É também membro do comité editorial da «Colóquio/Letras». Autor e editor de várias publicações, nomeadamente : Diálogos Lusófonos : Literatura e Cinema, La Littérature Portugaise contemporaine [A Literatura portuguesa contemporânea].
Lidia Martinez tem formações em dança, teatro, mimo e voz feitas em Lisboa, Paris, Nova Iorque e Wroklaw. Autora, coreógrafa, intérprete e artista plástico, criou mais de cinquenta obras, num percurso cheio de encontros, entre outros, o da dança ou da escrita sobre Inês de Castro, um mito que trabalha desde 1982.